Nossa jornada começou com um tour pelos pontos mais icônicos da história do Vale do Silício. Tivemos a oportunidade de conhecer a garagem da HP, conhecida como o local de nascimento dessa que é considerada a primeira região de alta tecnologia do mundo, por ter sido onde foi criado o primeiro oscilador de áudio, tecnologia que deu início ao desenvolvimento da internet. Também conhecemos os prédios que hospedaram as primeiras sedes do Google e do Facebook, a lendária garagem de Steve Jobs e outros marcos históricos que moldaram o ecossistema de inovação tecnológica. O mais impressionante, além de sentir a inspiração da energia da região de Palo Alto, foi perceber que todas essas empresas, hoje gigantes globais, começaram de forma pequena e com poucos recursos, exatamente como muitos dos empreendedores brasileiros com quem trabalhamos.
Na véspera do SaaStr, organizamos um encontro no Link Lodge, em Palo Alto. O dia foi dividido em dois momentos. Primeiro, tivemos uma aula com o professor de Stanford, Bret Waters, que nos proporcionou uma visão única da história do Vale do Silício. Ele conectou os fatos históricos ao surgimento de inovações e nomes relevantes, oferecendo uma análise contextualizada e rica em detalhes do início de tudo que conhecemos como tecnologia.
Em seguida, promovemos um painel com Wikings Machado e Manoel Lemos, dois investidores brasileiros com décadas de experiência em venture capital e alguns unicórnios em seus portfólios. Eles compartilharam o que funciona melhor para o empreendedor brasileiro que deseja crescer e fazer fundraising com VCs da Bay Area. Na hora de montar seu business plan, uma das dicas é não subestimar os altos custos e o alto nível de competição no mercado dos Estados Unidos. O painel foi um ponto alto para entender as diferenças culturais e operacionais entre os mercados brasileiro e norte-americano.
Durante o SaaStr, vivemos cada dia intensamente, acompanhando as palestras e painéis e trocando insights e resumos entre o grupo. No último dia do evento, promovemos um happy hour brasileiro com direito a churrasco em parceria com a SaaSholic. O objetivo foi reunir as mentes brasileiras presentes no SaaStr, criando um ambiente propício para integração e troca de ideias. O evento também atraiu a atenção de participantes internacionais, que puderam conhecer melhor o ecossistema brasileiro e compartilhar suas experiências conosco. Aconteceu também no Link Lodge, com o apoio na organização e execução do time da Agidesk.
Após o SaaStr, nossa missão continuou com visitas a algumas das maiores e mais inovadoras empresas do mundo. Começamos pela Microsoft, onde fomos recebidos pela Gabriela de Queiroz, investidora da WOW e Diretora de AI no Microsoft for Startups, que nos conduziu por um tour pelo centro de convenções da empresa, onde aprendemos sobre o impacto do Copilot, uma ferramenta que já está transformando a produtividade dos usuários, além de outras tecnologias inovadoras da Microsoft e da sua parceria com a Open AI. Também entendemos como o Microsoft for Startups e o Founders Hub podem apoiar startups em diversas fases de desenvolvimento.
Em seguida, visitamos o Googleplex, a sede global do Google em Mountain View. Fomos recebidos pelo Jazz Burney, Senior Account Executive do Early Stage AI and ML Startup Ecosystem. Lá, pudemos conhecer alguns dos espaços compartilhados pelos Googlers no dia a dia no escritório, além de aprender mais sobre os recursos do Google Cloud for Startups, especialmente as novas capacidades de AI do Gemini.
Fechamos o dia com chave de ouro, com uma aula sobre cultura organizacional, dados e gestão na Netflix. Quem conduziu a sessão foi o Fernando Fries, Senior Engagement Manager da marca, que nos deu uma visão profunda dos comportamentos e práticas que impulsionam o sucesso contínuo da marca. Um ponto que nos impressionou em relação à gestão é que a Netflix é uma organização que escreve muito. Todos os colaboradores elaboram documentos objetivos com ideias, projetos ou soluções para serem discutidas e validadas, muitas vezes utilizando apenas o próprio documento. Independentemente de suas posições, todos são munidos de uma riqueza de dados acessíveis, somada a responsabilização e autonomia, o que os auxilia a utilizar todo o potencial do time.
Olhando para o nosso objetivo de entregar valor extremo para pessoas que valorizam conhecimento e troca de experiências, a missão da WOW ao Vale do Silício foi um prato cheio, que ofereceu excelentes referências aos participantes, conteúdos saindo praticamente da fonte e trocas de alto valor agregado.
Pedro Ferreira, founder da Widde: "Se a gente tivesse ido só pelo SaaStr, teria sido um investimento muito alto, que ia dar um retorno ok; mas com a missão da WOW, valeu muito o investimento!"
Danilo Polidoro, founder da Pilea Labs: "Nosso objetivo era fazer networking e sentir na pele essa cultura empreendedora do Vale que a gente estuda. O que eu achei sensacional é como a gente se conectou com os brasileiros que estavam lá. Eu nunca vi tanta gente acima da curva, alto nível no mesmo evento."
Raisa Bresolin, founder da Widde: "Eu queria conhecer esse mundo, ver como se comportavam e coisas que tem lá e não tem aqui. Vocês superaram a nossa expectativa. Quando começou a sair o assunto da missão eu achei que só iríamos vivenciar o evento em grupo, e depois fomos vendo a programação, foi muito legal."
Jader Ramalho, investidor da WOW: "O fato de você estar lá concentrado num ambiente que tem palestrantes no mínimo inspiradores em função das empresas que eles construíram é um diferencial. O principal é o networking com outros brasileiros, pessoas de outros países, tanto pelo lado de investidor quanto de founder."
Essa missão foi um marco na história da WOW e reforça nosso compromisso em entregar as melhores experiências para nossos founders e investidores. Sabemos que foi a primeira de muitas que virão. Em termos de competição para as startups, a barra está cada vez mais alta, por isso um dos nossos pilares é instrumentalizar os founders com as melhores ferramentas e referências para crescer e escalar. Nosso muito obrigado aos investidores e founders que participaram dessa experiência pela entrega e voto de confiança! Em especial obrigada ao Juliano Murlick, investidor da WOW que desde o surgimento da ideia não mediu esforços para tornar essa experiência tudo o que ela foi para todos os envolvidos. Não se tratou apenas de aprender com quem está fazendo acontecer, mas de sentir a energia do Vale do Silício e trazer de volta insights práticos para implementar no dia a dia de seus negócios.
Vamos juntos construir o futuro do empreendedorismo no Brasil!
Nossa jornada começou com um tour pelos pontos mais icônicos da história do Vale do Silício. Tivemos a oportunidade de conhecer a garagem da HP, conhecida como o local de nascimento dessa que é considerada a primeira região de alta tecnologia do mundo, por ter sido onde foi criado o primeiro oscilador de áudio, tecnologia que deu início ao desenvolvimento da internet. Também conhecemos os prédios que hospedaram as primeiras sedes do Google e do Facebook, a lendária garagem de Steve Jobs e outros marcos históricos que moldaram o ecossistema de inovação tecnológica. O mais impressionante, além de sentir a inspiração da energia da região de Palo Alto, foi perceber que todas essas empresas, hoje gigantes globais, começaram de forma pequena e com poucos recursos, exatamente como muitos dos empreendedores brasileiros com quem trabalhamos.
Na véspera do SaaStr, organizamos um encontro no Link Lodge, em Palo Alto. O dia foi dividido em dois momentos. Primeiro, tivemos uma aula com o professor de Stanford, Bret Waters, que nos proporcionou uma visão única da história do Vale do Silício. Ele conectou os fatos históricos ao surgimento de inovações e nomes relevantes, oferecendo uma análise contextualizada e rica em detalhes do início de tudo que conhecemos como tecnologia.
Em seguida, promovemos um painel com Wikings Machado e Manoel Lemos, dois investidores brasileiros com décadas de experiência em venture capital e alguns unicórnios em seus portfólios. Eles compartilharam o que funciona melhor para o empreendedor brasileiro que deseja crescer e fazer fundraising com VCs da Bay Area. Na hora de montar seu business plan, uma das dicas é não subestimar os altos custos e o alto nível de competição no mercado dos Estados Unidos. O painel foi um ponto alto para entender as diferenças culturais e operacionais entre os mercados brasileiro e norte-americano.
Durante o SaaStr, vivemos cada dia intensamente, acompanhando as palestras e painéis e trocando insights e resumos entre o grupo. No último dia do evento, promovemos um happy hour brasileiro com direito a churrasco em parceria com a SaaSholic. O objetivo foi reunir as mentes brasileiras presentes no SaaStr, criando um ambiente propício para integração e troca de ideias. O evento também atraiu a atenção de participantes internacionais, que puderam conhecer melhor o ecossistema brasileiro e compartilhar suas experiências conosco. Aconteceu também no Link Lodge, com o apoio na organização e execução do time da Agidesk.
Após o SaaStr, nossa missão continuou com visitas a algumas das maiores e mais inovadoras empresas do mundo. Começamos pela Microsoft, onde fomos recebidos pela Gabriela de Queiroz, investidora da WOW e Diretora de AI no Microsoft for Startups, que nos conduziu por um tour pelo centro de convenções da empresa, onde aprendemos sobre o impacto do Copilot, uma ferramenta que já está transformando a produtividade dos usuários, além de outras tecnologias inovadoras da Microsoft e da sua parceria com a Open AI. Também entendemos como o Microsoft for Startups e o Founders Hub podem apoiar startups em diversas fases de desenvolvimento.
Em seguida, visitamos o Googleplex, a sede global do Google em Mountain View. Fomos recebidos pelo Jazz Burney, Senior Account Executive do Early Stage AI and ML Startup Ecosystem. Lá, pudemos conhecer alguns dos espaços compartilhados pelos Googlers no dia a dia no escritório, além de aprender mais sobre os recursos do Google Cloud for Startups, especialmente as novas capacidades de AI do Gemini.
Fechamos o dia com chave de ouro, com uma aula sobre cultura organizacional, dados e gestão na Netflix. Quem conduziu a sessão foi o Fernando Fries, Senior Engagement Manager da marca, que nos deu uma visão profunda dos comportamentos e práticas que impulsionam o sucesso contínuo da marca. Um ponto que nos impressionou em relação à gestão é que a Netflix é uma organização que escreve muito. Todos os colaboradores elaboram documentos objetivos com ideias, projetos ou soluções para serem discutidas e validadas, muitas vezes utilizando apenas o próprio documento. Independentemente de suas posições, todos são munidos de uma riqueza de dados acessíveis, somada a responsabilização e autonomia, o que os auxilia a utilizar todo o potencial do time.
Olhando para o nosso objetivo de entregar valor extremo para pessoas que valorizam conhecimento e troca de experiências, a missão da WOW ao Vale do Silício foi um prato cheio, que ofereceu excelentes referências aos participantes, conteúdos saindo praticamente da fonte e trocas de alto valor agregado.
Pedro Ferreira, founder da Widde: "Se a gente tivesse ido só pelo SaaStr, teria sido um investimento muito alto, que ia dar um retorno ok; mas com a missão da WOW, valeu muito o investimento!"
Danilo Polidoro, founder da Pilea Labs: "Nosso objetivo era fazer networking e sentir na pele essa cultura empreendedora do Vale que a gente estuda. O que eu achei sensacional é como a gente se conectou com os brasileiros que estavam lá. Eu nunca vi tanta gente acima da curva, alto nível no mesmo evento."
Raisa Bresolin, founder da Widde: "Eu queria conhecer esse mundo, ver como se comportavam e coisas que tem lá e não tem aqui. Vocês superaram a nossa expectativa. Quando começou a sair o assunto da missão eu achei que só iríamos vivenciar o evento em grupo, e depois fomos vendo a programação, foi muito legal."
Jader Ramalho, investidor da WOW: "O fato de você estar lá concentrado num ambiente que tem palestrantes no mínimo inspiradores em função das empresas que eles construíram é um diferencial. O principal é o networking com outros brasileiros, pessoas de outros países, tanto pelo lado de investidor quanto de founder."
Essa missão foi um marco na história da WOW e reforça nosso compromisso em entregar as melhores experiências para nossos founders e investidores. Sabemos que foi a primeira de muitas que virão. Em termos de competição para as startups, a barra está cada vez mais alta, por isso um dos nossos pilares é instrumentalizar os founders com as melhores ferramentas e referências para crescer e escalar. Nosso muito obrigado aos investidores e founders que participaram dessa experiência pela entrega e voto de confiança! Em especial obrigada ao Juliano Murlick, investidor da WOW que desde o surgimento da ideia não mediu esforços para tornar essa experiência tudo o que ela foi para todos os envolvidos. Não se tratou apenas de aprender com quem está fazendo acontecer, mas de sentir a energia do Vale do Silício e trazer de volta insights práticos para implementar no dia a dia de seus negócios.
Vamos juntos construir o futuro do empreendedorismo no Brasil!